... ou então esteve alguém por ele, se não aceitarmos que ele possa ter tido sozinho a ideia que acima expressa, a de autonomizar a categoria do crime de agressão contra agentes policiais. É que quem viu a televisão americana nestes últimos três meses já teve oportunidade de deduzir que naquele país as agressões perpetradas, não contra, mas pelos próprios «agentes policiais» eram também «um crime autónomo», de uma autonomia que, percebe-se agora, beirava a impunidade. Mas aquilo que se está a passar nos Estados Unidos, não nos parece um problema de legislação, antes de prática - há muito que é proibido matar pessoas nos Estados Unidos, só que elas aparecem mortas com uma frequência inusitada quando dos reencontros com a polícia, especialmente quando são de raça negra. Felizmente parece que esse tipo de problemas, pelo menos na escala americana, não existirão em Portugal, a ponto de, como o deseja o Chicão, ser necessário autonomizar as agressões, sejam elas perpetradas pelos agentes policiais ou sobre os agentes policiais. O problema que me parece que existe é outro, político, nada tendo a ver com a relação entre os agentes da polícia e o resto da sociedade, e prende-se com a disputa pela captação das simpatias daquela corporação entre o Chicão e André Ventura...
Primeiro e único aviso ao anónimo: quando lhe apetecer vir para esta caixa escrever comentários sobre andorinhas, tem de esperar que o poste que eu publiquei fale de andorinhas. Senão...
ResponderEliminarCaro A. Teixeira. Este espaço é seu, entro como anónimo, e a gestão de comentário permite aplicar a politica que considere construtiva para o "Herdeiro de Aécio". Assim, se não valorizar a discussão na parte pública, não me ralo em entrar no espaço pelo "limbo" e seguir o para "lixo".
ResponderEliminarCaro ..............
ResponderEliminarAinda bem que analisa as coisas assim. Como pode ver, o seu comentário "limbático" já seguiu para o "lixo".
Não sei se já deu por isso, mas neste espaço cabem cá todos: se lhe apetecer falar de andorinhas, pode criar um espaço seu...
Se pretende contradizer-me, pode fazê-lo identificando-se para que eu saiba com quem estou a falar no caso de me decidir a responder-lhe...
Se apenas quer dar-me a sua opinião e é pessoa das minhas relações pode enviar-me mensagem por e-mail, que aí seguramente responder-lhe-ei.
Como está a ver, tem imensas hipóteses de se exprimir, não dá é para ser o gajo anónimo que manda as piadas para o palco lá do segundo balcão.