...é que José Manuel Fernandes dá os parabéns - melhor: «tem de dar» os parabéns - a quem não é do seu clube político-ideológico. Terá sido «desta vez», excepcionalmente, não se comece Rui Rio a habituar ao elogio fácil vindo de uma personalidade tão distinta quanto o publisher do Observador. Neste aspecto, Rui Rio equiparar-se-á a António Costa que de quando em vez arranca(m) uns relutantes e magnânimos parabéns de José Manuel Fernandes. E idealmente, recebê-los, aos parabéns, até devia ser toda uma cerimónia como a dos óscares da academia. Em contraste, recorde-se como com o seu antecessor Pedro Passos Coelho, no Observador aquilo era sempre tudo uma parabenização encadeada.
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