Já se tornaram, mais do que cansativos, caricatos estes recorrentes vai-e-vens de Rui Rio. Fazem lembrar a letra do velhinho fado de Carlos Ramos, mais do que o apelo para que ele (Rui Rio) não viesse tarde, quando é rematado pelo temor dos dois versos finais: »Que eu chegue cedo algum dia, e seja tarde demais!»
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