...têm evoluído em desfavor de Donald Trump. Se há pouco mais de uma semana Hillary Clinton venceria virtualmente as eleições elegendo 273 delegados contra os 174 de Trump, com 91 ainda indecisos, as sondagens estaduais realizadas dai para cá mostraram um aumento da distância virtual das intenções de voto entre os dois nos estados críticos (swing states), reduzindo as dúvidas em relação à situação anterior para apenas quatro estados e a contagem para 317 (Clinton) - 180 (Trump) - 41 (indecisos). A situação começa a assemelhar-se a um Benfica - Beira Mar disputado no Estádio da Luz: não há frenesim mediático que iluda os adeptos. Se no fim do mês passado, quando publiquei o texto anterior, ainda havia quem descrevesse a situação como Too Close to Call (apesar dos indícios), tem-se percebido que a opinião publicada (e especializada), como um gigantesco paquete, tem inflectido gradualmente a sua opinião, de considerar a disputa como cerrada (como lhe parecia que concitaria mais atenções) para um mais prosaico: se isto continua assim, o Donald Trump perde as eleições, e não porque as pessoas gostem da Hillary Clinton mas porque o detestam a ele - toca a arriar-lhe!
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