Nada melhor do que confrontar as notícias emanadas de Belém com os factos para nos assegurarmos das contradições, de quais são as intenções de Marcelo e a quem se destinam os seus recados - a Passos Coelho, talvez também ao resto do elenco do governo cessante. Porque, se o propósito fosse mesmo o de tornar mais selectivas as condecorações daqui para o futuro, então Marcelo nunca deveria ter condecorado o seu antecessor Cavaco Silva com o Grande Colar da Ordem da Liberdade. A não ser que se entenda por "feito excepcional" o de ter terminado este seu segundo mandato com uma popularidade como nenhum presidente antes dele.
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