Apodar Ana Catarina Mendes de "artista" só se pode conceber como uma de duas: a) ou é uma ironia extrema, considerada a sua mediocridade discursiva; b) ou é rebaixar os trabalhos parlamentares a um grau de exigência muito inferior ao do debate televisivo. Recorde-se que a ministra teve uma passagem inglória pelo comentário político televisivo, onde foi substituída (com vantagem) por Alexandra Leitão.
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