Republicação
26 de Janeiro de 1998.« - ...But I want to say one thing to the American people. I want you to listen to me. I'm going to say this again: I did not have sexual relations with that woman, Miss Lewinsky. I never told anybody to lie, not a single time; never. These allegations are false. And I need to go back to work for the American people. Thank you.» (Mas eu quero dizer uma coisa ao povo americano. Quero que me ouçam. Vou dizê-lo mais uma vez: eu não tive relações sexuais com aquela mulher, Miss Lewinsky. Nunca disse a ninguém para mentir, por uma vez que fosse; nunca. Essas alegações são falsas. E eu preciso de regressar ao trabalho em prol do povo americano. Obrigado.) Há circunstâncias em que não interessa ouvir o que as pessoas tenham para dizer. Elas só podem dizer uma coisa, seja verdade ou não. Se é assim, porque é que, quando as vemos nessas circunstâncias, se perde tempo a prestar-lhes atenção?
Adenda: O que não é o caso imediatamente abaixo do primeiro-ministro António Costa. Esse podia ter adoptado muitas outras atitudes para além da de fingir-se ultrajado.
Sobre "as cabecas mais lucidas":
ResponderEliminarAlgum texto aqui no blog sobre algum deles? Ou algum texto externo?
As paginas da wikipedia elencadas sao... "wikipedicas" e sao duas pessoas sobre os quais pouco ouvi dizer. Do George Marshall sei que deu o nome ao plano Marshall, de Alan Brooke nem isso...