«Estou a entrar no meu sexto ano como primeira-ministra. Em todos esses anos, dei tudo de mim.» «Não posso e não devo fazer o trabalho a menos que tenha um tanque cheio e um pouco de reserva para os desafios não planeados e inesperados que inevitavelmente surgem. Tendo reflectido no Verão, sei que já não tenho aquele pouco extra no tanque para fazer justiça ao trabalho. É simples».
Em contraste, e talvez porque em Portugal estamos do outro lado do Mundo, mantemos um primeiro-ministro a quem sentimos todo um alento reformador, quando ele está a entrar no seu oitavo ano no cargo... Falando agora a sério: Jacinda Ardern tem carisma; António Costa já teve.
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