Sobre embaixadores portugueses em Berlim, o que tenho para dizer é muito pouco. Apenas que li, muito recentemente, um livro de um deles sobre a sua passagem por aquele posto entre 2012 e 2015, Luís de Almeida Sampaio (Diplomacia em Tempo de Troika), seguindo uma recomendação do jornalista Sebastião Bugalho. Após lido, aprendi que não se devem seguir as recomendações de Sebastião Bugalho... Para além disso e sobre o actual titular do cargo, Francisco Ribeiro de Menezes, que é hoje entrevistado pelo Diário de Notícias, sei que ele será possivelmente, um dos embaixadores de carreira mais conotados politicamente, depois da posição que ocupou como chefe de gabinete do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, facto (relevante) que só é mencionado na penúltima pergunta da entrevista. Aliás, data desses tempos (Julho de 2014) um poste que aqui publiquei intitulado «Por quem não esqueci» (que era o título de uma música dos Sétima Legião, banda de que o embaixador foi letrista). E fui recordar-me que eu terminava esse poste interrogando-me «se a relevância político-mediática da sua embaixatriz - Teresa Leal Coelho - se manter(ia)...» depois da sua colocação no estrangeiro. Hoje, não sei quanto esquecido, mas o assunto parece respondido: não se manteve...
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