Como do resultado das eleições espanholas há quem conclua que o impasse político continua na mesma, o melhor a fazer, em vez de esperar outros seis meses, será ir repetindo esta mesma eleição até que o eleitorado produza um resultado mais conforme a estabilidade política. Aguardam-se as petições... Por outro lado, falando de outros assuntos que interessam mais a outras partes e de acordo com algumas opiniões escutadas por aí, a cor azul-eléctrica das camisolas dos jogadores islandeses pôde ter ofuscado o guarda-redes inglês, o que invalidaria os dois golos alcançados pela equipa islandesa no seu triunfo sobre a Inglaterra por 2-1. O único golo válido passaria a ser o marcado de penalti por Wayne Rooney e, nesse caso, a Inglaterra passaria a ter sido apurada com uma vitória por 1-0 sobre a Islândia. Uma outra linha de actuação para anular o que está feito é a de submeter uma petição à UEFA para que se realize um segundo jogo. Como se observa acima, há um potencial de 4 milhões de assinaturas a que a UEFA terá que ser sensível uma vez que o número equivale a 12 vezes toda a população da Islândia...
A sério: num outro texto mais abaixo empreguei a expressão futebolização da política para descrever o que está a acontecer, mas o delírio parece ir tão alto que a melhor forma de realçar o absurdo dos terrenos pisados pela disputa política passou a ser... politizando o futebol, porque um jogo de futebol parece hoje ter regras mais sólidas do que um qualquer referendo.
Hoje chegou-me uma mensagem com o seguinte texto:
ResponderEliminarFich baixa rating do Reino Unido para AA.
Islândia baixa rating de Inglaterra para AH AH AH.