Há notícias que, pelo teor, se antecipa logo qual vai ser o desenvolvimento. O espertalhão que comprou as acções da SLN por metade do preço de mercado e que diz não se ter apercebido de nada de suspeito na pechincha, vai carregar consigo a cruz de não se conseguir mesmo desgrudar do mais ínfimo episódio sujo a que o possam associar.
Tanta é a força em querer conspurcar um Cavaco Silva que se fez passar por sonso, que a equidade noticiosa chega a sofrer, pois no caso em questão, constata-se que não foi apenas ele a condecorar o director do Museu ora preso, o seu antecessor Jorge Sampaio (também ele um insigne distribuidor de condecorações por atacado), já o fizera.
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