25 abril 2024

O QUE É QUE SE PODE ENTENDER POR «INFORMAR PREVIAMENTE» DA DEMISSÃO A PRÓPRIA PESSOA A QUEM SE DEVE APRESENTAR ESSA MESMA DEMISSÃO?...

Parece-me evidente que estas duas jornalistas do Expresso - Rita Ferreira e Vera Lúcia Arreigoso - não percebem nada das circunstâncias do assunto sobre o qual escrevem. Como é que alguém, no caso o Director Executivo do SNS, poderia informar «previamente a ministra da Saúde» da sua demissão, se a transmissão dessa informação passaria a ser automaticamente o acto (de demissão) em si? As jornalistas não percebem o paradoxo do que escreveram? Não devem ter percebido e é por isso que se pode alcunhar aqueles aplicativos - como o ChatGPT - de inteligência artificial. Quando comparados com exemplos destes de estupidez natural, tem que se aceitar que eles acabem por merecer o primeiro epíteto. Não propriamente pela inteligência do que fazem, mas por causa da estupidez das pessoas que eles substituem...
Um exemplo adicional, de hoje, daquilo que pode ser a inteligência artificial a superiorizar-se a estupidez natural. A primeira conseguirá apreender o conceito do que é «a título póstumo» e depois emprega a expressão com propriedade; enquanto um jornalista da Lusa (abaixo) desprovido de inteligência (mas da natural...), acaba de «matar» (implicitamente...) o MFA (Movimento das Forças Armadas) e depois o seu colega da TSF que se responsabiliza pelas publicações, por incompetência, negligência ou estupidez pura, confirma o «óbito» da instituição...

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