Afinal a notícia de que Medina não iria procurar substituto para o cargo que seria para Sérgio Figueiredo veio a revelar-se uma notícia precipitada. O lugar continua em aberto. Mas houve que esperar cinco dias para que a agência Lusa repegasse um assunto que tanta celeuma já provocou e desse destaque a uma passagem de uma entrevista dada entretanto pelo ministro Medina à RTP1: «Quando se encontrar a pessoa com o currículo adequado para cumprir as funções que considero importantes, de abertura do ministério e do diálogo (...) com a sociedade civil, (...) irá poder trabalhar com o Ministério das Finanças.» Afinal, Sérgio Figueiredo pode ser um amigalhão mas não é insubstituível. Como se diria na tropa: Primeira Forma! Aguardemos. Mas sentados.
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