De vez em quanto, esta conversa da escuta das conversas volta à baila. Os escutados são os europeus, quem escuta são os americanos. Os indignados são os europeus, que se fazem de ingénuos e exigem muitas explicações que os americanos, por sua vez, não prestam. A notícia acima é de ontem, a abaixo tem oito anos (Junho de 2013). Tomo nota do assunto, comento-o aqui no Herdeiro de Aécio (em 2013) e depois é limitarmo-nos a assistir ao seu episódico reaparecimento mediático em circunstâncias que desconfio propositadas para reforçar posições negociais - o que me interessaria aqui, seria saber que é que Merkel e Macron estarão possivelmente a negociar com Biden, que valha a pena terem descartado este trunfo para pressionar Washington agora e desta maneira. Ou querem convencer-nos que só agora, ao fim de todos estes anos, é que os serviços secretos alemães e franceses descobriram a associação dos seus correspondentes dinamarqueses com os americanos? Os jornalistas que noticiam estas coisas não acham que teria sido incompetência a mais? Ou não percebem, sequer, o que é o conceito de incompetência?
"o que me interessaria aqui, seria saber que é que Merkel e Macron estarão possivelmente a negociar com Biden, que valha a pena terem descartado este trunfo para pressionar Washington agora e desta maneira."
ResponderEliminarLevantamento das patentes de todas as vacinas COVID.
Talvez.
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