Porque me escapou a data certa para comemorar a efeméride, assinalo assim desta maneira endireitada os vinte anos (e um mês!) do lançamento de A Herança de Roma. Como quase se tornou lugar comum confessá-lo nestas ocasiões, se fosse escrito agora o livro seria muito diferente. Aliás, nem sei se ainda valeria a pena ser um livro.
O que se mantém é o meu fraquinho pela capa, e por aquela águia cravada em plenas terras lusitanas, projectando a sua sombra sobre a Europa, copiando um dos desenhos de contracapa dos álbuns de Astérix.
Muitos, muitos parabéns, por este livro que, infelizmente, é pouco lido.
ResponderEliminarMais infelizmente ainda, é não se lhe terem siguido mais alguns.