Há que reconhecer e realçar que as sondagens se confirmaram desta vez. Quando se acerta nos resultados finais - ainda que com algumas imprecisões - as constatações são cristalinamente simples, sem necessidade de se invocarem as referências seminais de Reiff e Schmitt, como foi feito nas Europeias de 2014. Já a novidade das tracking polls me pareceu daqueles expedientes sem substância informativa adicional, mais para encher chouriços, precisamente do mesmo género como a TSF e as outras rádios destacam repórteres para estar lá em baixo no relvado, só para preencher os tempos mortos dos relatos dos jogos de futebol.
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