10 março 2016

A IMORALIDADE E A AMORALIDADE DO CORREIO DA MANHÃ

Embora esteja muito longe de apreciar o estilo (e isto é o mais eufemístico que se pode dizer...), há uma coisa que tenho que reconhecer a estas (ditas) investigações do Correio da Manhã: é que a imoralidade dos seus métodos de investigação se consegue conjugar com a amoralidade da selecção dos alvos visados por elas (investigações).
O último exemplo, crasso, foi o cabeçalho da edição de ontem, referente aos detalhes do património da família de Luís Filipe Menezes. Não é responsabilidade do Correio da Manhã que os seus concorrentes não o acompanhem e que produzam uma ressonância completamente diferente da de outros casos, quando o seu alvo é, por exemplo, José Sócrates.

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