Realce-se para intróito como a notícia está gramaticalmente mal redigida: o regresso de Carlos Moedas não pode ser veemente, quanto muito seria o seu descarte que o seria, e aí sê-lo-ia feito veementemente. Mas o pior é que, esqueça-se a veemência, a notícia é falsa: não se põe o problema de Carlos Moedas regressar a algo de que não anda afastado porque é inerente às funções que ocupa: comissário europeu é um cargo de confiança política e ele foi escolhido por Passos Coelho para o ocupar por causa disso mesmo. Tanto abusou o actual presidente da República deste truque do político apolítico que ele agora se apresenta imprestável para consumo...
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