Há quarenta anos, a 11 de Março de 1975, começava o curso do processo revolucionário que se iria prolongar pelos oito meses e meio seguintes. Por muitas vezes que reveja as imagens do ataque ao RAL 1 nesse dia, em todo o absurdo das partes (incluindo combatentes, mediadores e jornalistas), nunca me conseguirei habituar às imagens subliminares da ocasião, caso das platinas de ombro desapertadas e esvoaçantes do adjunto de Dinis de Almeida (por causa das platinas estarem como estão nunca o poderei identificar pelo posto, apenas especificar que se trata do militar de óculos e barbas).
Do balanço final da Epopeia do PREC terá ficado esta música do Companheiro Vasco mais as suas rimas de pé quebrado e o apelo nostálgico do autocolante de lapela que ali se vê de que Vasco Voltará, qual D. Sebastião Vermelho. Como o seu ilustre predecessor do Século XVI, também ele não voltou...
Se me permite e para a História: Tratava-se do capitão Quinhones.
ResponderEliminarObrigado pelo esclarecimento. Ficando a saber que era capitão, mais do que conhecer pessoalmente o próprio, tenho uma certa curiosidade retrospectiva em ter conhecido os oficiais, sargentos e praças da companhia que ele comandava.
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