– We've realized that we're having a very difficult time finding the enemy. It isn't easy to find a Vietnamese man named Charlie. They're all named Nguyen, or Tran, or...
– Well, how are you going about it?
– Well, we walk up to someone and say: Are you the enemy? And, if they say yes, then we shoot them.
– Well, how are you going about it?
– Well, we walk up to someone and say: Are you the enemy? And, if they say yes, then we shoot them.
Em Good Morning, Vietnam! o recém-falecido Robin Williams tem vários diálogos imaginados com um denominado especialista em informações militares – actividade que, em inglês, tem o bónus adicional do trocadilho de se denominar intelligence. E a actividade resulta difícil, porque, como se lê acima, ela está dependente da confissão do inimigo ser o inimigo para que o visado possa vir a ser devidamente abatido. A publicidade gerada à volta dos testes de stress dos bancos europeus relembrou-me um exercício similar. Como muito bem se interroga a Sofia Loureiro dos Santos, o BCP chumbou mas ninguém se mostrou interessado em perguntar o que havia acontecido ao BES nesses testes, pergunta pertinente visto que os testes incidiram sobre a situação patrimonial apresentada pelos bancos a 31 de Dezembro de 2013. Será que os testes o chumbaram, mas isso tornou-se supérfluo considerado tudo o que aconteceu depois? Ou pelo contrário e muito pior, os testes passaram-no, porque a situação patrimonial do BES estaria baseada numa contabilidade fraudulenta? Sendo este último o caso, não é muita imaginação prognosticar ao BCE um sucesso militar idêntico ao registado pelos norte-americanos na Guerra do Vietname...
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