A propósito de uma notícia saída hoje no Expresso, em que se comprova que no Banco de Portugal desde Dezembro de 2013 já se sabia das irregularidades que acabariam por provocar o colapso do grupo Espírito Santo, esta fotografia, que à primeira vista parece não passar de uma paródia irónica à actuação de organizações como a EMEL, pode ser reinterpretada numa segunda leitura como uma crítica sarcástica e metafórica (e muito mais grave) à actuação do Banco de Portugal no caso do BES.
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