A culpa nem é do próprio, mas dos irresponsáveis que, na Federação Portuguesa de Futebol, nomearam João Pinto para um cargo de director. João Pinto tem um lastro que o desaconselha dirigir seja o que for e o exemplo está na notícia acima, quando um palerma de um jornalista distraído (e esquecido) procura redigir um artigo motivador, onde o coloca a exigir concentração máxima aos jogadores da selecção nacional. Para fazê-lo com dignidade teria sido preciso - e agora já vai tarde - que o exigente tivesse dado o exemplo como jogador, mas os exemplos do passado recordam-nos a concentração que lhe foi preciso manter para arriar no árbitro no Mundial de 2002 (abaixo) ou os famosos clássicos Benfica – Porto em que João Pinto fazia, com Paulinho Santos, a famosa dupla dos mais concentrados em campo (mais abaixo)...
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