Para que
mais tarde não nos venhamos a esquecer, o prazo de validade da estratégia orçamental do
governo de Pedro Passos Coelho terminou no mesmo dia do produto contido na lata
acima: no último dia de Abril de 2012 quando, para citar literalmente o que primeiro-ministro
dissera nos primeiros meses do ano, se configuraria a notícia correcta dos efeitos das medidas que ele (governo) adoptara no orçamento para este ano (2012). O resultado está cada vez mais à vista dos portugueses: foi um FIASCO, que ainda se tentou
apresentar inicial e eufemisticamente como uma evolução em linha, mas que divergiu
gradualmente a cada mês que passou entretanto para uma dissociação em coluna…
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