Agora é com Miguel Relvas mas, se há expressão mais abusada e de que mais se
abusa na comunicação social, é a da consciência tranquila. Parece que no
jornalismo só se encontram detentores de consciências dessas – das outras, as atormentadas,
por pior que seja a escroqueria praticada, não há quem as encontre… Se calhar
porque quem comete tais actos nem consciência terá: comete-os
inconscientemente e toma a inexistência de reacção interior por tranquilidade…de algo que não existe.
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