Alguém me confidenciou, na altura da extinção da fundação Berardo (ler abaixo), que o processo viria a revelar-se uma grande "argolada" formal para o ministério de Pedro Adão e Silva. E agora comprova-se que foi mesmo uma grande "argolada" e que a responsabilidade (política) aponta para o mesmíssimo Pedro Adão e Silva. Que agora não se queira apontar o responsável político pela decisão parece-me irrelevante. Este, pelos vistos, depois da comissão das comemorações do 25 de Abril, já não tem inimigos que o queiram abater. Mas também, como as coisas estão, um ministro a mais ou um ministro a menos metido em encrencas não faz diferença, porquê chatearmo-nos com mais este?...
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