Todas estas notícias tentando reviver a decadência inexorável de Pedro Santana Lopes fazem-me lembrar o frenesim das moscas varejeiras a debaterem-se na agonia depois de apanharem com um insecticida. E ninguém gosta de moscas varejeiras. Sobretudo se elas andaram a voar por outras paragens e outros partidos políticos. Nem as estruturas autárquicas do PSD de cidades de que Pedro Santana Lopes se utilizou na sua carreira política (caso da Figueira da Foz). Chegados a esta última fase agónica, o que se notícia a respeito do antigo primeiro-ministro, para além de irrelevante, torna-se patético, assim como o é o esforço de quem ainda o promove (o Observador ou o Diário de Notícias), publicando fotografias como a abaixo para o reconectar uma vez mais ao «PPD/PSD»*, a empunhar prospectos de campanhas velhas de 30 anos!
* Uma das notas piadéticas do tique de Santana Lopes de designar insistentemente o partido por PPD/PSD, é que ele nunca foi militante do partido quando ele se denominava PPD.
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