Pouco importa que as revistas reputadas tentem novamente impressionar os seus leitores com gráficos e modelos de probabilidades e percentagens a respeito de qual será o desfecho das eleições presidenciais americanas. Aqueles que tiverem memória recordarão o que aconteceu há quatro anos em que esses mesmos gráficos começavam a noite eleitoral a apontar para uma vitória probabilíssima da candidata Clinton (80% no gráfico abaixo) e acabaram-na ao despontar da aurora do dia seguinte com a vitória do candidato Trump (95%). Jurei que seria a última vez que iria levar esse bullshit a sério.
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