14 setembro 2016

AQUELE «PAÍS» NÃO É PARA VELHOS

Para Durão Barroso e os seus pecadilhos, aquele país está a revelar-se um país que não é para ele, na linha do que aconteceu à personagem de Josh Brolin no filme dos irmãos Coen. Porém, aquilo que me parece ainda mais incompreensível e implacável do que a personagem de Javier Bardem, é a clamorosa ausência de reacção publicada em sua defesa, da parte de quem se deveria sentir compadecido e agradecido pelos impulsos nas respectivas carreiras, como são os exemplos de João Marques de Almeida ou de David Dinis. Têm aparecido todos estes ataques dirigidos a Durão Barroso e nem sequer se lê por cá um comentariozito deflector oriundo dos ditos barrosistas (abaixo), lembrando, por exemplo e com propósito, que ele acabou de enviuvar há menos de um mês?... Recorde-se, para comparação, que para António Guterres houve uma espécie de tréguas em 1998. Pelos vistos, deixou de haver essa moda. Eu não gosto mesmo de Durão Barroso que, desconfio, com aquele percurso, não deve contar hoje com muitos amigos verdadeiros, mas tudo isto parece-me razão para não dar quartel àqueles gajos de Bruxelas.
Adenda: Por onde é que andam estes todos? Não me digam que a defesa de Durão Barroso está restrita a um desgarrado como João Lemos Esteves?...

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