Aquilo com que os gregos do Syriza se podem contentar, em contrapartida pelo seu recuo em toda a linha (uma infinita tristeza), foi no terem convencido a opinião pública qualificada europeia (que ainda fosse ingénua...) que o embate entre a Grécia e a Tróica é político, como Paul Krugman o sintetizou. Conseguido isso, creio que não vale a pena ir tentar sacar mais qualquer coisa, fazendo-se de ingénuos, eles. Finalmente, no fundo da escala da relevância (e de outros atributos também), há a opinião do Camilo Lourenço, outra infinita tristeza.
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