Há cerca de 75 anos a mediar entre estes dois mapas da Europa e, sinal de como os tempos e a conjuntura nos forçam a mudar substancialmente de opinião, o posicionamento estratégico que considero mais adequado evoluiu da defesa de um centro moderado e democrático face aos dois extremismos totalitários que pretendiam repartir entre si o continente em 1940 até à opção por qualquer um daqueles extremos ideológicos – agora menos ameaçadores… – face a um centrismo hegemónico cada vez menos democrático e que, mais uma vez e de uma outra forma menos ostensiva, está de novo a ameaçar abafar os particularismos europeus em 2014.
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