Ainda a pretexto de José Sócrates, que mostra não se arrepender nem dos seus actos passados nem da forma imaginativa como os descreve, torna-se oportuno à laia de uma hipotética penitência substituta inserir aqui este mosaico de confissões, desde o quadro pintado em 1838 por Giuseppe Molteni, à fotografia tirada em 1955 no nosso Mosteiro dos Jerónimos por Henri Cartier-Bresson, à fotografia ainda mais moderna de uma confissão também num estilo mais moderno por Elliot Erwitt.
Sem comentários:
Enviar um comentário