O meu cepticismo sobre a consistência das resoluções que se tomam pelo ano novo radica em precedentes históricos e de importância. Há cinquenta anos e para que coincidisse com o 50º aniversário da Revolução comunista, a União Soviética assumia e publicitava como resolução de ano novo para 1967 vir a colocar um homem na Lua. Afinal, a proeza ainda iria demorar mais dois anos e meio e os seus autores iriam ser os outros, os norte-americanos.
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