No período de quarenta anos que se estendeu de 1881 a 1920, contaram-se treze chefes de Estado que morreram assassinados, numa regularidade média trienal. Conjuntamente com os Estados Unidos, Portugal tem a duvidosa honra de figurar nessa lista com dois nomes. Por ordem cronológica foram:
a) Alexandre II (1818-1881), Tsar da Rússia, Março de 1881
b) James Garfield (1831-1881), Presidente dos Estados Unidos, Setembro de 1881
c) Sadi Carnot (1837-1894), Presidente de França, Junho de 1894
d) Nasser Al-Din (1831-1896), Xá da Pérsia, Maio de 1896
e) José Maria Reina Barrios (1848-1898), Presidente da Guatemala, Fevereiro de 1898
f) Ulises Heureaux (1845-1899), Presidente da República Dominicana, Julho de 1899
g) Humberto I (1844-1900), Rei de Itália, Julho de 1900
h) William McKinley (1843-1901), Presidente dos Estados Unidos, Setembro de 1901
i) Alexandre I (1876-1903), Rei da Sérvia, Junho de 1903
j) Carlos I (1863-1908), Rei de Portugal, Fevereiro de 1908 (na imagem)
k) Jorge I (1845-1913), Rei da Grécia, Março de 1913
l) Sidónio Pais (1872-1918), Presidente de Portugal, Dezembro de 1918
m) Venustiano Carranza (1859-1920), Presidente do México, Maio de 1920
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