Ainda a propósito da discussão sobre os méritos e deméritos do sistema de círculos uninominais a uma só volta, há quem num blogue escreva a meio das suas apreciações sobre os acontecimentos da campanha eleitoral britânica: Uma coisa é, para já, certa: na discussão entre os méritos dos sistemas eleitorais, o método uninominal tem uma característica que o coloca numa situação decisiva de vantagem perante o método proporcional: é muito mais divertido.
Resolvi contribuir para essa diversão com um outro momento de bom humor eleitoral, usando um exemplar do boletim de voto distribuído aos austríacos no dia do referendo de 10 de Abril de 1938. Perguntava-se: «Concorda com a reunificação da Áustria ao Reich alemão promulgada a 13 de Março de 1938 e pretende votar no partido do nosso líder Adolf Hitler?» Uma coisa era, para já, certa: Nunca se vira uma coisa assim tão engraçada com uma bola para o SIM enorme ao lado doutra tão pequenina para o não…
Foi uma característica que a deve ter colocado numa situação decisiva de vantagem: 99,73% dos eleitores preferiram preencher a cruz na BOLA GRANDE... que galhofa não deve ter sido.
Resolvi contribuir para essa diversão com um outro momento de bom humor eleitoral, usando um exemplar do boletim de voto distribuído aos austríacos no dia do referendo de 10 de Abril de 1938. Perguntava-se: «Concorda com a reunificação da Áustria ao Reich alemão promulgada a 13 de Março de 1938 e pretende votar no partido do nosso líder Adolf Hitler?» Uma coisa era, para já, certa: Nunca se vira uma coisa assim tão engraçada com uma bola para o SIM enorme ao lado doutra tão pequenina para o não…
Foi uma característica que a deve ter colocado numa situação decisiva de vantagem: 99,73% dos eleitores preferiram preencher a cruz na BOLA GRANDE... que galhofa não deve ter sido.
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