Eu nem sei bem como se designarão aquelas duas primeiras páginas interiores que existem nos álbuns clássicos (de capa dura) de Banda Desenhada. Nos de Astérix, este acaba de sovar um romano de que já só se vêm os pés enquanto na outra página Obélix com um molho de romanos amachucados debaixo do braço se queixa de fraqueza a Panoramix que se recusa a dar-lhe a poção mágica.
Nos de Blake & Mortimer (à esquerda) ou de Tintin (à direita) os autores e editores optaram por uma apresentação mais clássica para essas entrecapas (chamemos-lhe assim…): quadros mostrando a galeria de personagens das várias aventuras. Noutros casos ainda, como os de Bernard Prince (à esquerda) ou de Blueberry (à direita), os temas escolhidos já tinham muito de abstracto e simbólico…
Nos de Blake & Mortimer (à esquerda) ou de Tintin (à direita) os autores e editores optaram por uma apresentação mais clássica para essas entrecapas (chamemos-lhe assim…): quadros mostrando a galeria de personagens das várias aventuras. Noutros casos ainda, como os de Bernard Prince (à esquerda) ou de Blueberry (à direita), os temas escolhidos já tinham muito de abstracto e simbólico…
Contudo, a minha entrecapa favorita e suspeito que a de muitos os leitores que teriam a minha idade quando se iniciaram na BD é indiscutivelmente a de Michel Vaillant. O autor, Jean Graton, desenhava cabeças cúbicas que se distinguiam apenas pela cor do cabelo mas aqueles desenhos de todos aqueles automóveis da entrecapa dos seus álbuns… até davam a impressão que era fácil desenhá-los.
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