No jornal de 7 de Junho de 1982, há precisamente 40 anos, uma notícia de contornos estranhamente actuais: os países do G7, acabados de sair de uma Cimeira em Paris, decidem restringir os créditos que eles próprios concediam para que as suas economias exportassem para a União Soviética. Os países capitalistas, mesmo em concorrência e de uma forma concertada, anunciavam assim que iam utilizar o capital para condicionarem o comportamento de uma União Soviética que se mostrava «um pouco decepcionada». A arma económica nunca matou ninguém, Mas aleija certamente, senão Moscovo não se teria queixado.
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