Desde a primeira vez que li O Combate dos Chefes sempre gostei das adaptações/trocadilhos associados à montagem da feira anexa ao local do combate, os carrinhos de choque em formato de quadrigas, a garrafa de vinho do Cartaxo aos vencedores da barraquinha de tiro (de catapulta!), à montanha eslava, percursora da montanha russa (também se designa assim em francês), até à auto-promoção da revista Pilote (Pilotix, a revista onde, em França, se publicavam as aventuras de Astérix) e à incontornável criança que se perdeu e que aguarda pelos pais na cabine de som, um anacronismo completo quando pensamos que à época os únicos processos de amplificar o som eram os naturais.
Sem comentários:
Enviar um comentário