Não há som, mas o confronto adivinha-se barulhento, a linguagem corporal (o abanar das caudas) desmente a aparência de hostilidade nas atitudes e a remoção progressiva do obstáculo do portão obriga a uma retirada recíproca dos contendores. Afinal era uma brincadeira e já vi muitos frente-a-frente televisivos assim, só que com pessoas e não com cães, que se afrontam mutuamente para benefício da coreografia do espectáculo...
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