Esta semana senti-me a dar-lhes uma daquelas notas à Marcelo quando adormeci a meio do Governo Sombra. Insista-se em continuar a dar assim tanto tempo de antena às considerações desinteressantemente sério-soporíferas de João Miguel Tavares e depois admire-se que nem as gargalhadas preemptivas de Carlos Vaz Marques às piadas que Ricardo Araújo Pereira por vezes nem chega a proferir consigam chegar para reacordar a audiência. Para mais em ocasiões quando, no domínio da paródia política, a concorrência é poderosa, protagonizada por exemplo por um Marcelo Rebelo de Sousa que comenta em estúdio o próprio discurso que ele havia proferido no Congresso do PSD. Eu aprecio imenso as ironias de Pedro Mexia mas, no mesmo género, a figura de Marcelo comentando(-se) diante de Judite Sousa é imbatível.
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