Esta notícia de 2 de Setembro de 1981 chamava a atenção por dois aspectos. O primeiro era formal e respeitava ao erro - grosseiro - do título. O segundo era a questão que, recordo hoje, se me levantou pensando nas consequências do que poderia ser uma greve da classe. A quem importava receber previsões acertadas do tempo, quando elas, em circunstâncias normais, eram tantas vezes erradas? Ir-se-ia notar tanto assim a sua ausência causada pela greve?... (Suponho que valha a pena ler um poste sobre meteorologistas que aqui publiquei em Novembro de 2011)
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