Joana Mortágua foi apanhada a pagar pela língua não apenas pela situação de se indignar com exuberância - e responsabilizar Bolsonaro - por algo que acaba de acontecer também - infelizmente - num Hospital português. Sem sabermos se ela pretende estender a sua indignação - «o grau zero da democracia» - aos governantes portugueses. Talvez sim, talvez não... Mas, para quem tiver memória, Joana Mortágua também deve pagar pela língua - neste caso colectivamente - porque aquele mesmo hospital Amadora-Sintra foi objecto de uma perseguição feroz do Bloco de Esquerda enquanto esteve a ser dirigido ao abrigo de uma parceria público-privada, perseguição e escrutínio esses que desapareceram como «por milagre», a partir do momento em que a gestão do Hospital Amadora Sintra regressou à tutela do Estado. Notoriamente, os problemas que ocorriam naquele hospital só interessaram ao Bloco enquanto puderam ser atribuídos à gestão privada... agora parece que já não.
Não faltou oxigénio como em Manaus. A rede de distribuição do oxigénio perdeu pressão por estar a ter muitos utilizadores.
ResponderEliminarObrigado pelo esclarecimento.
ResponderEliminarPosso então depreender do seu esclarecimento, e quanto ao assunto principal, que isso será razão para requalificar «o grau da democracia» de «zero» para «um vírgula qualquer coisa»?... (na escala Joana Mortágua)
Ou não subscreve a escala Joana Mortágua?
É que o oxigénio foi aqui apenas instrumento para eu chamar a atenção para diatribes e incoerências políticas. Registo que deu importância ao acessório e não disse nada sobre o essencial.