A retratada diz que gosta da obra mas «os críticos» não. Aliás, se «os críticos» - sejam lá eles quem forem – gostassem nem se dava por eles, nem havia notícia. Por isso, apesar do assunto girar à sua volta, a opinião da própria Kate Middleton será mesmo o menos importante na polémica sobre esta sua pintura oficial. Sem ela – a polémica – seriam páginas e páginas que seria preciso encher com outro assunto superficial qualquer e então é assim: não aparecem Pépas todos os dias.
Mais a sério, e ainda a pretexto da de Kate, deixem-me exibir uma outra pintura em pose semelhante de uma outra princesa muito menos conhecida das colunas sociais: Gala Placídia (abaixo). Uma explicação para que as publicações cor-de-rosa não a referirem com frequência prende-se com o facto de ela já ter morrido. Com efeito, viveu entre 392 e 450. Acima de críticas que não se sabe se houve, há que apreciar a maestria da escola de pintura do Século V, então em vias de desaparecimento.
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