03 janeiro 2013

CROSBY, STILLS, NASH & YOUNG

Não sendo propriamente um fã, sei o suficiente sobre eles para ter acompanhado de longe a controvérsia quanto aos benefícios da adição de Neil Young ao conjunto. Dito doutro modo: se as suas melhores obras são no formato Crosby, Stills & Nash, se com a composição retratada acima. Como escrevi inicialmente, não tenho opinião sobre o assunto, mas a abordagem serve, pelo menos, para realçar que, neste e noutros casos, o resultado do todo não é o somatório das partes e que, no limite, o valor de uma das partes, por muito bem-intencionada que seja, até pode ser negativo.

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