As pessoas como Isabel Moreira são assustadoras. Não por causa do entusiasmo como abraçam a «limpidez» das revelações de homossexuais que se assumem, mas por causa da forma como definem aqueles que consideram que não abraçam essa sua atitude, que são remetidas, sem apelo nem agravo, para o «obscurantismo». O mundo assim desenhado fica a gosto delas, mas tão a preto e branco que a Verdade de alguns factos acaba por sair completamente cilindrada. Não tivesse sido assim, tivesse Isabel Moreira alguma ponta por onde se agarrar nas suas (destrambelhadas) acusações a Ribeiro e Castro, e onde já iria a polémica que se desenrola no Expresso.
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