21 fevereiro 2018

A «NOVA» ACÇÃO NACIONAL POPULAR

21 de Fevereiro de 1970. Há 48 anos a União Nacional mudava de nome. E os nomes sonantes que acompanhavam o presidente Marcello Caetano como vogais da Comissão Central da «nova» organização, eram (por ordem alfabética): Afonso Queiró, António Gonçalves Rapazote, Baltasar Rebello de Sousa (assim mesmo, com a consoante dobrada...), Camilo de Mendonça, César Moreira Baptista, Carlos Monteiro do Amaral Netto, Fernando Santos e Castro, Hermes Augusto dos Santos, João Ruiz de Almeida Garrett, Joaquim Silva Pinto, Joaquim Moreira da Silva Cunha, José Coelho de Almeida Cotta, José Guilherme de Mello e Castro, Manuel de Andrade e Sousa, Manuel Cotta Dias e, pelas províncias ultramarinas, Netto de Miranda (Angola) e Ribeiro Veloso (Moçambique). O primeiro congresso da formação rebaptizada só terá lugar dali por três anos, em Maio de 1973. Já era tarde demais: o novo nome não se viera a concretizar naquilo que seriam as expectativas de abertura política.

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