A indulgência política como foi (e continua a ser!) tratado Carlos Moedas depois do que se ficou a saber no processo que conduziu ao colapso do banco Espírito Santo, não evitam que, a cada (re)aparição do comissário português, eu o imagine sempre a funcionar, embora desconheça em prol de que interesses. Percebeu-se, pelo que diziam na intimidade, que o consideravam um mero homem de mão. E quem é que o manobra nos dias que correm?
Pois é Teixeira.Basta que o fulano nao hostilize o governo actual e tudo fica esquecido. O mesmo se passa com o Beato que preside á CGD. Depois de dar cabo da saúde deram-lhe de premio a CGD. É uma pena.
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