Como se sabe o logotipo do Facebook é único e positivo: só nos permite empregar o polegar concordantemente para cima. E o que apetece fazer, dissidindo, é criar a possibilidade de que o polegar seja desenhado também para baixo.
Mas o problema das críticas como as que se quiseram censurar em Paris é filosófico e vai muito para além disso: é que elas são imaginadas e concebidas para nos surpreenderem, ultrapassando aquilo que estaria previsto aceitar-se como discordância.
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