Como qualquer actividade em que não costuma haver mudanças significativas nem frequentes (evoquemos, para comparação, o exemplo das gravatas), o jargão da actividade empresarial precisa de ser sacolejado de quando em vez para criar a impressão que também nele o mundo é feito de mudança. Recordo, apenas para exemplo, o tempo em que se passou a acrescentar valor às empresas, o da rentabilização dos activos ou então o aquele em que os financiamentos não se faziam sem engenharias financeiras. Se percebi bem, um modismo mais actual é que o dinheiro deixou de se ganhar, agora faz-se. E é por causa disso que me lembrei desta passagem de um álbum de Lucky Luke em que o dinheiro feito ficou imperfeito por causa da falta de um lápis de cor…
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