Há muito que se abandonou a fase heróica em que os programas espaciais precisavam de heróis como o russo Yuri Gagarine ou o norte-americano Neil Armstrong. Hoje ser-se cosmonauta será uma profissão como outra, que se caracteriza sobretudo pelas elevadas exigências de admissão. Os voos espaciais tripulados caíram naquela rotina noticiosa de onde saem apenas em situações excepcionais – a pior das quais serão os grandes acidentes, que infeliz e normalmente se tornam fatais. Mas deve realçar-se que continuam a existir heróis no mundo da exploração espacial apesar dessa sua desnecessidade mediática.¹ Outro candidato ao título, mas mais convencional, será o russo Fyodor Yurchikhin cujos antepassados são gregos da diáspora.
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