Em Take the Money and Run (1969) há uma cena em que o prisioneiro (Woody Allen), depois de uma tentativa de fuga gorada, é sancionado com um período de estadia na solitária. Só que, para agravar a pena, em vez de o deixarem só na solitária, fecham-no lá dentro com um agente de seguros que não se cala (veja-se aqui – aos 8:30).Lembrei-me da cena, ao ver o vídeo desta senhora, de seu nome Joana Manuel, que me parece, pela assertividade abrasiva, uma torturadora inata, igualmente letal como o agente, só que em vez de nos vender seguros fala da esquerda… A considerar a realização de um match histórico direita vs. esquerda entre ela e a Isilda Pegado pela vida.
Realmente não há pachorra para tanta "iluminação" definitiva. [Até porque luz a mais encandeia e não deixa ver nada.]
ResponderEliminarA ntv, apesar de hoje esquecida, legou-nos um grande momento e uma grande figura do comentadorismo desportivo na televisão.
ResponderEliminarDo momento falarei em ocasião mais oportuna.
Quanto à grande figura - António Frasco - destacou-se por ser sucinto como devia ser qualquer comentador de TV quando tudo o que havia para dizer já havia sido dito, coisa que o jornalista que o apresentava costumava fazer com regularidade.
Assim, depois da enorme pergunta que o introduzia, onde já haviam sido referidos todos os destaques do jogo e ao tradicional remate final "..., não é assim Frasco?", o ex-jogador do FC Porto respondia invariavelmente com aquele sotaque inconfundível: - Exacto!
Todo este preâmbulo é para lhe dizer que faço minha a palavra (e o sotaque...) do Frasco como complemento ao seu comentário, Maria do Sol.